segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Confraternização do Ministério Nação Belém e Aniversario do Pr. Rodrygo Gonçalves


Um pouco da confraternização do Ministério Nação Belém e Aniversario do Pr. Rodrygo Gonçalves. Tempo de relembrar palavras de DEUS sobre este ano que está para acabar!!


Foi bom de mais estar com vocês, e como bom ter vocês amigos mais chegados que irmãos!!


Até ano que vem...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

E Deus ouviu suas orações


Era 1975, tempo em que as missões evangélicas ainda gozavam de prestígio junto ao governo brasileiro. A convite do governo, um casal de missionários linguistas norte-americanos veio ao Brasil para atuar com um pequeno e esquecido povo indígena da Floresta Amazônica. Ainda com um parco conhecimento da língua portuguesa, embrearam-se pelo interior do Amazonas até um pequeno vilarejo indígena nas fronteiras com a Colômbia. Souberam que, não muito longe dali, distante “apenas” dois dias de canoa, havia uma aldeia do seu povo alvo. 

No vilarejo tiveram contato com um indígena daquela aldeia e então empreenderam a primeira viagem, planejando passarem alguns meses com o povo. Descendo um rio e subindo outro, depois dos “apenas” dois dias de viagem, chegaram finalmente à aldeia, mas foram recebidos unicamente pelo indígena do primeiro contato. Tentaram ficar e esperar os demais retornarem das roças, quando perceberam que, na verdade, todos estavam por ali, mas escondidos. Imaginaram que poderia ser timidez do povo, mas logo perceberam que era hostilidade e o indígena do contato esclareceu que a aldeia não queria recebê-los.

Confusos e desapontados, retornaram para o vilarejo depois daqueles poucos minutos na aldeia. Posteriormente ficariam sabendo a verdadeira razão de terem sido rejeitados. Alguém havia lhes amedrontado, dizendo que os “brancos” iriam dar presentes, depois lhes dariam injeções e quando estivessem gordos os comeriam!

Apenas na terceira viagem é que finalmente conseguiram estabelecer contato com o povo, sendo alegremente recebidos.

Os próprios indígenas fizeram uma “casa” para os missionários, coberta de palha e fechada com varas, bem ao estilo local. O casal passou ali cerca de quatro meses, sendo os primeiros a coletarem dados linguísticos daquela complexa língua e a fazerem os primeiros apontamentos culturais. Como sua autorização para atuarem ali era de apenas um ano, findo o período voltaram à cidade para a renovarem. Qual foi sua surpresa quando, apesar de inicialmente convidados pelo governo, tiveram a renovação recusada! Iniciava-se um angustiante período de expectativas de retorno, mas sonhos frustrados. Apesar das diferentes e insistentes tentativas, não conseguiram nova autorização e então passaram a orar ao Senhor por novo abrir de portas.

Coincidência ou não, do outro lado do Brasil, numa esquecida fazenda do interior de Minas Gerais, dona Maria, uma simples e iletrada lavradora braçal, descendente de indígenas, esposa de um vaqueiro, sertanejo da Bahia, dava à luz um menino, irmão caçula de onze. Ao levar seu filho para a consagração, acabou discutindo com o vigário quando este mencionou que os pais não conheciam a Bíblia. Resultado do desentendimento, levou a Bíblia do altar emprestada para casa e como nunca havia frequentado uma escola, pôs suas filhas adolescentes para ler. Impaciente com a pouca disposição das filhas, resolveu que ela mesma aprenderia a ler. Alfabetizou-se lendo as Escrituras, passou a compreender razoavelmente o texto e se revoltou ao ler sobre imagens de escultura em Êxodo 20. Queria saber mais, mas não havia nenhuma igreja evangélica naquela região.

O único testemunho não católico que encontrou foi o de duas viúvas adventistas num povoado não muito distante dali. E elas colocaram lenha na fogueira ao lhe mostrar o Salmo 115. Indignada, dona Maria rompeu com o catolicismo. Alguns meses depois, passou pela região um evangelista nacional, fruto do trabalho de uma missão inglesa. Encontrou dona Maria já convertida, crente no Senhor Jesus. Esse encontro resultou na conversão de várias outras famílias e no plantio de uma pequena igreja.

Enquanto isso, aqueles missionários norte-americanos continuavam orando pelo povo perdido da Amazônia. Em meio ao processo de discipulado, Dona Maria leu a história de Ana, que consagrou Samuel ao Senhor. Foi impactada pela narrativa e quis fazer a mesma coisa. Tomou seu filho, agora com pouco mais de três anos, entrou no quarto e o entregou ao Senhor: “Os outros já são grandes e não tenho domínio sobre eles, mas este quero entregar para a sua obra, Senhor”.

Aquele menino cresceu ouvindo essa história. Aos dezesseis anos, o Senhor lhe trouxe convicção confirmando seu chamado. Ele entendeu que deveria ser missionário. No momento certo ingressou num seminário teológico, desejoso de ir para a África. Não sabia ele que os missionários norte-americanos continuavam orando pelo povo da Amazônia. No seminário, o jovem vocacionado conheceu uma linda jovem, também vocacionada, por quem se enamorou e com quem se casou. Juntos seguiram se preparando para a África por vários anos. Seminário concluído, formação missiológica também, procuraram uma boa agência missionária com projetos na África. Ao final do processo de filiação receberam a notícia de que as portas para onde iam haviam se fechado para estrangeiros devido a conflitos políticos. Imagine para onde foram redirecionados?! Sim, para a Amazônia brasileira! Exatamente para aquele povo indígena pelo o qual os missionários norte-americanos oravam há trinta anos!

Na verdade, em 1986, o Senhor já havia levantado duas jovens e bravas missionárias brasileiras para aquele povo. Mas, ao chegarem àquela aldeia onde os norte-americanos tinham estado dez anos atrás, se depararam com uma onda de garimpeiros explorando o subsolo nas proximidades. O clima era tenso e hostil. Por isso, elas tiveram de ir para uma aldeia bem distante dali, em outra região.

Mas os missionários norte-americanos continuavam orando pelo povo do seu coração. Assim, em 2006, o menino de Minas Gerais e sua jovem esposa finalmente chegam para atuar na mesma área em que os missionários estiveram em 1975. O casal faz amizade com aquele indígena que, na época jovem agora ancião, havia recebido os missionários e ensinado a eles as primeiras palavras. 

Aquele casal norte-americano, hoje de volta ao seu país, são Daniel e Cheryl Jore. Aquele povo indígena chama-se Yuhupdeh. E aquele menino sou eu. Essa é a minha história. 

***
Minha esposa e eu fomos para o Amazonas porque os planos do Senhor não podem ser frustrados. Ele não desiste do seu eterno propósito de se fazer conhecido a todos os povos da terra e Ele ouve as orações dos seus. Há oito anos estamos no Amazonas, atuando entre os Yuhupdeh e transitando pelo universo indígena. Temos presenciado o Senhor fazer coisas lindas, tido notícias de incontestáveis manifestações da graça de Deus e vivido o privilégio de servir ao Cordeiro onde pouco ou nada se ouviu sobre Ele. Eu tinha tudo para ser vaqueiro, seguindo a tradição da família, mas o Senhor me deu outros rebanhos. 

Isso me trás sempre à mente que o chamado ministerial não se baseia na capacidade humana, mas, sim, na graça do Deus que chama. Faz-me lembrar “que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” (1Co 1.26-29). Por isso temos um “tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2Co 4.7), pois “a minha graça te basta... o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.9). 

Essa verdade é desafiadora e libertadora, pois aqueles que se julgam capazes não podem se vangloriar e os que se acham incapazes não podem se escusar. Resta a cada um entender seu chamado e obedecer àquele que nos chama.

E, sim, me faz lembrar também que Deus responde orações!

• Cácio Silva é pastor presbiteriano e missionário da APMT (Associação Presbiterianas de Missões Transculturais) e da Missão WEC entre indígenas da Amazônia.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Nossas Missionárias se formando na ETed

Depois de quase dois meses de tempo pratico da Eted-Belém Jocum, Estamos na reta final da nossa EteD, foi um tempo de muito aprendizado erros e acertos tudo para nosso crescimento pessoal e espiritual... Deus seja louvado por ter nos sustentado e nos dado força para chegar até o final dessa escola... 

Estarão se formando na ETeD duas missionária do Nação Belém, Meiba Aquino e Debora Medeiros. Parabéns....

CULTO DE FORMATURA DIA 04.12.2014 AS 19:30HS NA BASE DA JOCUM.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Um dia dedicado à Igreja Perseguida


Igreja,

Por se converter ao Senhor Jesus, Musa Barau foi rejeitado pela própria família e agredido por fundamentalistas que o deixaram inconsciente na rua para morrer. Depois de uma semana de cuidados médicos intensivos, Barau afirma que a sua sobrevivência foi um milagre. Grande é a alegria que ele sente por crescer cada vez mais em sua nova fé. 


Com o intuito de apoiar cristãos como Barau, a Portas Abertas escolheu como tema do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2015: servindo cristãos perseguidos no mundo muçulmano. E você está convidado a ser o organizador do DIP em sua igreja!

Dedique o dia 31 de maio de 2015 no serviço a irmãos que vivem em países onde cultuar ao Senhor Jesus não é permitido. Lugares como a Nigéria, onde Barau e outros cristãos enfrentam perseguição por amor a Cristo, mas que, apesar disso, testemunham de sua fé para que os seus perseguidores conheçam o verdadeiro evangelho. Para saber como participar, acesse o site do DIP e cadastre sua Igreja!

domingo, 9 de novembro de 2014

Desenvolvimento Natural da Igreja!

Estamos convencidos de que viver os valores nos quais nós cremos tem uma influência mais duradoura do que simplesmente falar deles em eventos públicos.

Estes são nossos valores, que permeiam todas as áreas:

• Criatividade: Cremos que Deus dotou todas as pessoas com criatividade. Esta criatividade capacita-as a encontrar suas próprias soluções e a desenvolver seu estilo próprio.

• Diversidade: Entendemos que a multiplicidade de abordagens (na forma de culturas, denominações, métodos) é superior a todo tipo de uniformidade.

• Qualidade: Vemos a qualidade do serviço como raiz para o fruto quantitativo. Todas as nossas atividades estão voltadas para elevar a qualidade da vida cristã.

• Processo: Estamos convencidos de que somente um processo permanente e de longo prazo leva ao sucesso e que mesmo o menor dos passos na direção certa é um verdadeiro progresso.

• Equilíbrio: Em todas as esferas da vida da igreja procuramos alcançar um equilíbrio bíblico para as diferentes perspectivas ministeriais que Deus gostaria de ter em sua igreja.

• Foco: Diante de tantas coisas a serem feitas, procuramos concentrar-nos naquele ponto que tenha o maior potencial de trazer progresso espiritual.
Fonte: DNI/NCD

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Primeiro Retiro jovem da ADItororó.

Deus transformou moradas, nesses três dias!!!
Foto: Obede-Edom (Isso mesmos que vc's estão pensando, e o homem que guardou a Arca, hahahahah)

 Foi Cura, Transformação e Gloria.

 Toda honra toda glória seja dada a Deus... Foi maravilhoso...

terça-feira, 28 de outubro de 2014

As 95 Teses de Martinho Lutero

por Martinho Lutero

Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma Protestante e representa um marco e um ponto de partida para a recuperação das sãs doutrinas. 

Movido pelo amor e pelo empenho em prol do esclarecimento da verdade discutir-se-á em Wittemberg, sob a presidência do Rev. padre Martinho Lutero, o que segue. Aqueles que não puderem estar presentes para tratarem o assunto verbalmente conosco, o poderão fazer por escrito.

Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

1ª Tese - Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos...., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2ª Tese - E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
3ª Tese - Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne.
4ª Tese - Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5ª Tese - O papa não quer e não pode dispensar outras penas, além das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.
6ª Tese - O papa não pode perdoar divida senão declarar e confirmar aquilo que Já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.
7ª Tese - Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.
8ª Tese - Canones poenitendiales, que não as ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas aio Impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.
9ª Tese - Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da morte e da necessidade suprema.
10ª Tese - Procedem desajuizadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos poenitentias canonicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.
11ª Tese - Este joio, que é o de se transformar a penitência e satisfação, Previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo. 12ª Tese - Outrora canonicae poenae, ou sejam penitência e satisfação por pecadores cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.
13ª Tese - Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.
14ª Tese - Piedade ou amor Imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.
15ª Tese - Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras coisas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.
16ª Tese - Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.
17ª Tese - Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das almas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.
18ª Tese - Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas ações e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.
19ª Tese - Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto.
20ª Tese - Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras “perdão plenário de todas as penas” que todo o tormento é perdoado, mas as penas por ele impostas.
21ª Tese - Eis porque erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a indulgência do papa.
22ª Tese - Pensa com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas no purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.
23ª Tese - Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.
24ª Tese - Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.
25ª Tese - Exatamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d'almas o tem no seu bispado e na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.
 26ª Tese - O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em forma de intercessão.
27ª Tese - Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório.
28ª Tese - Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vêm o lucro e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.
29ª Tese - E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com Santo Severino e Pascoal.
30ª Tese - Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.
31ª Tese - Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e, pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.
32ª Tese - Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência.
33ª Tese - Há que acautelasse muito e ter cuidado daqueles que dizem: A indulgência do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dadiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.
34ª Tese - Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.
35ª Tese - Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar.
36ª Tese - Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência.
37ª Tese - Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência.
38ª Tese - Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.
39ª Tese - É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.
40ª Tese - O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo: mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.
41ª Tese - É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.
42ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.
43ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.
44ª Tese - Ê que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.
45ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa. mas provoca a ira de Deus.
46ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura , fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências.
47ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos, ser a compra de indulgências livre e não ordenada.
48ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.
49ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em consequência delas, se perde o temor de Deus.
50ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51ª Tese - Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgências, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.
52º Tese - Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais tempo à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor.
53ª Tese - São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas.
54ª Tese - Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia.
55ª Tese - A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimônia, enquanto o Evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.
56ª Tese - Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecido na Igreja de Cristo.
57ª Tese - Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.
58ª Tese - Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.
59ª Tese - São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.
60ª Tese - Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ela dado pelo merecimento de Cristo.
61ª Tese - Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa por si só basta.
62ª Tese - O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63ª Tese - Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.
64ª Tese - Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabiamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.
65ª Tese - Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.
66ª Tese - Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.
67ª Tese - As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.
68ª Tese - Nem por isso semelhante indigência não deixa de ser a mais Intima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69ª Tese - Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência.
70ª Tese - Entretanto têm muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.
71ª Tese - Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgências, seja abençoado.
72ª Tese - Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito.
73ª Tese - Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente.
74ª Tese - Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.
75ª Tese - Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a mãe de Deus, significa ser demente.
76ª Tese - Bem ao contrario, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular o que diz respeito à culpa que constitui.
77ª Tese - Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa.
78ª Tese - Em contrario dizemos que o atual papa, e todos os que o sucederam, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes o dom de curar, etc., de acordo com o que diz 1Coríntios 12.
79ª Tese - Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfêmia.
80ª Tese - Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.
81ª Tese - Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a Indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objeções dos leigos.
82ª Tese - Eis um exemplo: Por que o papa não tira duma só vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima' caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante Insignificante?
83ª Tese - Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite os doadores busquem de novo os benefícios ou pretendas oferecidos em favor dos mortos, visto' ser Injusto continuar a rezar pelos já resgatados?
84ª Tese - Ainda: Que nova piedade de Deus e dó papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?
85ª Tese - Ainda: Por que os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor?
86ª Tese - Ainda: Por que o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?
87ª Tese - Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?
88ª Tese - Afinal: Que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como Já O faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência a título gratuito.
89ª Tese - Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?
90ª Tese - Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa a zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91ª Tese - Se a Indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.
92ª Tese - Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! e não há Paz. 93ª Tese Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! e não há cruz.
94ª Tese - Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça Cristo através do padecimento, morte e inferno.
95ª Tese - E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Retiro o Prumo de Deus!!


Nos dias 15, 16 e 17 de agosto aconteceu o Retiro Interno do Ministério Nação Belém, O Seminário Prumo de Deus.
Foi bênção esse tempo com DEUS!!!

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

DEPRESSÃO, O QUE É ISSO?

Conheça um pouco mais sobre a doença, seus sintomas, como identificar e tratá-la, inclusive sem medicação.

A depressão é um dos grandes males da humanidade. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem dela. No Brasil, estima-se que 10% da população possui o problema. Mesmo sendo uma patologia comum, há certa dificuldade diagnosticá-la, pois muitos dos sintomas se confundem com os de outras doenças. "Os sinais são semelhantes àqueles sentimentos inerentes ao ser humano como a indiferença, tristeza e falta de ânimo, dentre outros", comenta a psicoterapeuta do Núcleo de Renascimento, Maura de Albanesi. Por ser um problema psicológico, a depressão torna-se um tabu a ser enfrentado, já que algumas pessoas encaram esse transtorno com preconceito. 
 
Existem pesquisas que relacionam depressão a fatores genéticos, no entanto, Maura pondera. "Mesmo que haja uma predisposição genética, as pessoas não reagem de forma igual diante de fatores considerados gatilhos para a doença como, por exemplo, traumas, problemas pessoais, disfunções hormonais, consumo de drogas etc. Não podemos esquecer que ela é, antes de tudo, um problema psíquico", argumenta.

Mulheres
Por causa de uma caraterística natural, a mulher tende a ser mais vulnerável à depressão. Os ciclos menstruais, a gravidez, pós-parto e menopausa são processos que desencadeiam uma explosão de hormônios e influenciam diretamente o emocional. "A mulher é invadida por uma espécie de melancolia, um sentimento de vazio, algo que ela não sabe explicar. Em muitas, isso é passageiro, porém em outras, é mais duradouro", explica Maura.

Homens
Nos homens a depressão é mais comum entre o fim da adolescência, mais ou menos a partir dos 18 e os 30 anos, porém isso não é regra. "É nessa fase da vida que o indivíduo está no ápice de produtividade, em atividade constante. Consequentemente, acaba sendo um momento de questionamentos, dúvidas e crises, que podem favorecer a doença", diz a psicoterapeuta.

Adolescência
Segundo a OMS, a doença é mais frequente nos adolescentes, que acabam por ser tratados como rebeldes. Nessa fase da vida começam os primeiros contatos com o álcool, cigarro e drogas, fatores considerados gatilho para a depressão. "Este é o momento de maiores descobertas e decepções da vida. É muito importante a presença da família", comenta profissional.

Velhice e infância
Não existe uma regra determinante que indique que, em determinada fase da vida as pessoas terão depressão. Ela pode ocorrer em qualquer momento, idade ou ciclo da vida. Porém, de acordo com alguns especialistas, muitas vezes é mais difícil detectar a doença durante a infância e velhice. "Ambas as fases apresentam uma dificuldade no diagnóstico porque, em muitos casos, confundem-se os sentimentos com o momento no qual se vive. No caso da infância, por exemplo, alguns sintomas da depressão são atribuídos à personalidade da criança, o pensamento é o de que, como está numa fase de construção da personalidade, esses sentimentos são comuns", aponta Maura. Segundo a especialista, o mesmo acontece na velhice, quando "as pessoas encaram a tristeza, o cansaço dos mais velhos como algo inerente à idade", finaliza.

Como identificar os sintomas?
O diagnóstico correto da depressão exige a comprovação de pelo menos cinco sintomas. Se esses sintomas forem recorrentes e durarem muito tempo, a indicação é que se procure um especialista. Veja alguns deles: 
  • Alteração do humor - A pessoa passa por longos momentos de tristeza e esse sentimento perdura por um muito tempo.
  • Desinteresse por coisas prazerosas - O indivíduo abre mão de atividades e momentos que antes gostava.
  • Problemas de sono - Quando estão com depressão, as pessoas tendem a dormir menos e acordar várias vezes à noite, além de ficarem sonolentas durante o dia.
  • Problemas físicos - Dores musculares (costas, pernas, pescoço e braços).
  • Apetite irregular - Existem casos em que as pessoas comem muito e em outros que comem pouco. 
  • Peso irregular - Assim como no caso da alimentação, algumas pessoas ganham peso e outras perdem. 
  • Dificuldade de concentração - O indivíduo pode ter dificuldade de pensar, raciocinar e tomar decisões e o reflexo disso pode ser visto no trabalho e estudos, os mais prejudicados.
  • Cansaço excessivo - O que se percebe nesse caso é a falta de energia, disposição, mesmo que a pessoa não realize nenhuma atividade.
  • Culpa excessiva - A pessoa apresenta sentimento de culpa e de inutilidade.
  • Ideias suicidas e pensamentos sobre morte - Quando o quadro de depressão está avançado, algumas pessoas têm a tendência a apresentar pensamentos recorrentes sobre mortes, pensar e até mesmo tentar o suicídio.

Tratamento
Segundo a psicoterapeuta do Núcleo de Renascimento, não são todos os tipos de depressão que precisam, necessariamente, de intervenção medicamentosa. "Primeiro, mediante a análise dos sintomas, identificamos qual o grau da doença, ou seja, se é leve, moderada ou grave. A partir desse entendimento, propomos o tratamento. Nos mais graves, há prescrição de remédios, porém o acompanhamento do profissional, em todos os casos, é importante", explica. No entanto, em todos os graus, a primeira mudança deve ser feita no comportamento. 
Outro ponto importante é a família. "A família também precisa de orientação. A informação é muito importante. Todos devem estar envolvidos no tratamento e devem colaborar para a criação de um ambiente saudável. Depressão não é um bicho de sete cabeças", argumenta a psicoterapeuta.

Como ajudar o tratamento de um jeito simples?

Alimentação: O interessante é comer peixes de água fria. Salmão, anchova, sardinhas entre outros são ricos em ácidos graxos (ômega 3), uma fonte natural de antidepressivos. Uma alimentação rica em vitamina B também é importante, opte por vegetais de folhas verdes. Escolha também alimentos que contenham ácido fólico, como espinafre, brócolis, aspargos, couve, alface, feijão-verde, cenouras, laranja e frutas vermelhas.
Exercícios: Movimentem-se. A prática regular de exercícios físicos proporciona ânimo e disposição. O ideal é que comece aos poucos. Dança, caminhada, corrida, esportes em geral ajudam o organismo liberando substâncias químicas que elevam o bom humor.
Acerte na cor: Antes de sair de casa, opte por um look com cores que animem e estimulem a criatividade e que tragam bons sentimentos, como vermelho, laranja, rosa e amarelo.
Meditação: Meditar é o ato de silenciar a mente e realizar o encontro de si consigo mesmo. Ao meditar, o indivíduo apura sua autopercepção. Combate o mau humor, o estresse e ansiedade. Além de acalmar e permitir a reflexão.

Fonte: Maura de Albanesi é Psicoterapeuta, Pós-Graduada em Psicoterapia Corporal, Terapia de Vivências Passadas (TVP), Terapia Artística e Psicoterapia Transpessoal, além de possuir Mestrado em Psicologia e Religião pela PUC. 

Jornalista responsável: Daniel Santos

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

DIA DO ARREPENDIMENTO! Clamor pela nação!


No dia 4 de outubro Realizamos na Assembleia de Deus da Itororó o DIA DO ARREPENDIMENTO! foi uma manhã de oração, intercessão e Clamor pela nação.


 Pr. Rodrygo na ministrarão da Palavra.
Precisamos pedir perdão pelos nossos pecados antes de clamarmos pela nossa nação. 
#diadoarrependimento
 — em Assembleia De Deus Da Itororó.


INTERCESSÃO PELA NAÇÃO: significa o ato de ligarmos a nossa nação com Deus para alcançar um mover divino contra pecados que assolam nosso país!
Corrupção, idolatria e prostituição!!
‪#‎aditororoclamaportiBrasil‬



sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Uma carta de Paulo à Igreja Brasileira. Como precisávamos desta epístola!

1ª Epístola de Paulo Aos BRASILEIROS - Cap. 1 
 
Prefácio e Saudação
 
Paulo, apóstolo, não da parte de homens, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, a todos os santos e fiéis irmãos em Cristo Jesus, que se encontram em terras brasileiras, graça e paz a vós outros. 
 
Exortações à Igreja 
 
Rogo-vos para que não haja partidos entre vós. Mas vejo que é isso que está ocorrendo, pois uns dizem: eu sou de Malafaia; outros, de Macedo; outros, do Soares; outros de Feliciano; Quem é Malafaia? Quem é Soares? Quem são eles? [1Co 3.5] Por acaso Cristo está dividido? Não são neles que devemos postar nossos olhos, mas em Cristo, o único que morreu por nós.
 
Vejo que ainda sois meninos na fé quando o propósito de cada um é só buscar bênçãos para si, visando os próprios interesses e não o interesse do Corpo. Digo-vos que a maior benção já vos foi concedida na cruz quando fostes resgatados da morte e das trevas. Agora, aprendam a viver contentes e dar graças a Deus por tudo [Fp 4.11; 1Ts 5.18] . 
 
Sinais e Prodígios 
 
Assim como os judeus pediam sinais em minha época [1Co 1.22], há muitos que só pensam em prodígios e maravilhas: fazem correntes e marcam hora para as curas se efetuarem, e eu já havia advertido aos seus irmãos de Tessalônica que tão somente orassem o tempo todo, [1Ts 5.17] pois apenas Deus é quem sabe a hora de atender. Eu mesmo deixei Trófimo doente em Mileto, [2Tm 4.20] o amado Timóteo foi medicado enquanto esperava o Senhor curar sua gastrite, [1Tm 5.23] e Epafrodito adoeceu mortalmente chegando às portas da morte [Fp 2.27-30]. Por que entre vós no Brasil seria diferente? 
 
Outras admoestações 
 
Na verdade, falta em muitos de vos esforço na pregação do evangelho, eu muito me esforcei e fiz de tudo para ver se conseguia salvar a alguns [1Co 9.22]. Orava a Deus que me abrisse uma porta para pregar a Palavra [Cl 4.3], não tenho visto isso em voz. 
 
Cuidado com os falsos apóstolos 
 
Há muitos homens gananciosos aparecendo no meio de vós no Brasil dizendo que são apóstolos e criando hierarquias para exercer domínio uns sobre os outros, coisa que nunca aceitei. Porque tanta preocupação com títulos? Por que ninguém se contenta em ser chamado simplesmente servo? Pois é isso é o que realmente importa. Saibam que há muitos obreiros fraudulentos transformando-se em apóstolos de Cristo [2Co 11.13].
 
Já vos advertira que depois da minha partida, entre vós penetrariam lobos vorazes que não poupariam o rebanho de Cristo [At 20.29], vós não lembrais disso brasileiros? 
 
Sobre os dons espirituais 
 
Soube que muitos estão preocupados com os dons. É verdade que eles são importantes, mas o Espírito concede a cada um conforme melhor lhe convém [1Co 12.7]. Tenho percebido que valorizam principalmente os dons sobrenaturais – como falar em línguas, visões, curas e revelações – e esquecem-se que ensinar bem as Escrituras, administrar com zelo as coisas de Deus e promover socorro aos necessitados também são dons espirituais [Rm 12.7-8].
 
Mas o que eu quero mesmo é que estejais buscando para suas vidas o fruto do Espírito. De nada adianta ter fé suficiente para curar pessoas, transportar montes e expulsar demônios se ficais devorando uns aos outros, [Gl 5.15] se não têm amor, se provocam rixas e intrigas entre si e dão mau testemunho. 
 
Ofertas ao Senhor 
 
Quanto às ofertas e sacrifícios, já falei por carta: no primeiro dia da semana cada um separe segundo sua prosperidade [1Co 16.2]. Nunca fiz leilão de bênçãos do Senhor, desafiando o povo a ofertar começando com 10 moedas de ouro até chegar ao que tinha um denário. O único sacrifício aceitável por Deus já foi feito na cruz pelo seu Filho Jesus, entendais isto brasileiros.
 
Quando Deus me der oportunidade de visitar-vos quero conhecer os que estão se enriquecendo com o Evangelho e enfrentar-lhes face a face. A piedade jamais pode ser fonte de lucro [1Tm 6.5] e se continuarem nessa sórdida ganância haverão de sofrer muitas dores [1Tm 6.10]. 
 
A busca da verdadeira maturidade 
 
É imprescindível que manejem bem a Palavra, pois chegou ao meu conhecimento que esta é uma geração tão ignorante nela que estão sendo enganados por lobos vorazes, que trazem enganos e sofismas, e a esses, de boa mente, os tolerais [2Co 11.4]. Lembrem-se que quando preguei em Beréia o povo consultava a Palavra para ver se as coisas eram de fato assim [At 17.11]. Porque não fazeis vós o mesmo? Ora, os ardis de satanás vêm sempre disfarçados na pregação de um anjo de luz [2Co 11.14].
 
Vejo que entre vós há muitos acréscimos e deturpações daquilo que falei. Admoesto-vos a que não ultrapasseis o que está escrito [1Co 4.6]. 
 
As saudações pessoais 
 
Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo, e sim a seu próprio ventre [Rm 16.17-18], seus próprios interesses. Em breve vos vereis. 
 
A bênção 
 
A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós do Brasil [2Co 13.13]. 
 
Original do autor Daniel Rocha em Metodista 2007; Adaptados por Rodrygo Gonçalves.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Convocação aos Pastores e Líderes da Igreja Brasileira

Caros Irmãos em Cristo Graça e Paz da parte do Senhor Jesus,

É tempo de intensificarmos nossas ações efetivas em busca do tão desejado e anunciado AVIVAMENTO DE NOSSA NAÇÃO.

O atual cenário espiritual, político, social, econômico e familiar de nosso país é desalentador e digno de uma resposta urgente e vigorosa da Igreja de Cristo.

Se realmente desejamos que a Justiça de Deus venha, que a família seja protegida, que o sistema político do país não nos leve para a total falência dos valores bíblicos devemos agir agora! E não só agora. Mas dar início a um real e potente mover Espiritual para alcançar um Avivamento que sarará o Brasil.

Vamos todos juntos levantar um altar ao Senhor com Jejum, Adoração e Oração de 24 horas.

O jejum à base de água será de 24 horas (iniciando às 19:00 horas do dia 03 (três) e terminando às 19:00 horas do dia 04 (quatro) de outubro próximo.)

Das 07:00 horas do dia 04 de outubro até às 19:00 horas toda a Igreja Brasileira permanecerá em adoração e oração tendo como principais motivos o arrependimento e a confissão dos seguintes pecados da Igreja:

- O amor ao dinheiro e a sujeição da Igreja a Mamon. (Mateus 6:24).

- A falta de santidade, a imoralidade e a profanação do culto. (II Cor. 6:14-18/ 7:1)

- A desobediência em relação aos povos não alcançados (Mateus 28:18/20).

Cada Igreja ou cidade se organizará livremente para adorar e orar. 

Esta convocação não é uma iniciativa de uma denominação ou instituição mas uma direção do Espírito Santo para a Igreja.

No 2º. Livro de Crônicas, capítulo 7, versículo 14 a Palavra do Senhor diz: "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."

É tempo do povo de Deus (Igreja) reconhecer os seus pecados, deles se arrepender e confessá-los para que o Avivamento venha e cure o Brasil.

Ass.
Os sete mil que não se dobraram à Baal.

Participe, Divulgue, Cadastre sua Igreja! 
Será no dia 04 de Outubro de 2014!

Para mais informações, acesse: www.arrependimentonacional.com.br